domingo, 27 de fevereiro de 2011

Um emigrante aonde chega, procura sempre conhecer o que existe relativamente ao seu país natal. Falando com uns e com outros, vai-se assenhoreando do que há mas é na alimentação que quase todos tentam andar bem informados.
Assim quando cá cheguei, se queria um bom frango assado para comer em casa, seria melhor ir ao Coco Rico na rua St. Laurent, se bem que por ser um frango seco muito poucas vezes lá fui. Com o tempo apareceu os "Romados" na rua Rachel, que esse sim: era mesmo há portuguesa e até me fazia lembrar os da Geria do meu tempo mas tinha o condão de ficar longe de aonde vivo. Conversa puxa conversa e acabei por saber que a rede de "Grillades portugaises" apresentava grelhados muito bem confecionados e com a facilidade de se poder encomendar por telefone. Tratei de me informar melhor e vim a saber que há um restaurante desta rede próximo da minha casa, pelo que tomei a decisão de lhes telefonar para levantar ao balcão, pois queria conhecer o restaurante.

Os automóveis que se vêm na fotografia, estão todos sujos da poeira do sal, que foi deitado nas ruas e estradas para desfazer a neve e o gêlo.
Chegado lá, vi o reclamo e encontrei um restaurante pequeno ao nível do rés-do-chão, muito simples e com poucas mesas, próprio dos que vivem essencialmente da comida que enviam para fora.


Entrei e fui direito ao balcão, a minha encomenda estava pronta à hora prevista, quentinha, e despedi-me do pessoal iraniano que me tratou com uma amabilidade extraordinária. À saída, o proprietário veio ter comigo e conversamos uns minutos, tendo-se falado da sua larga experiência em restaurantes portugueses aonde não só fazia muitos grelhados como no caso do frango, também foi criando molhos com sabor típico que os portuguêses muito adoram.
Chegado a casa, posto o frango na mesa com todos os acompanhamentos, começamos a comer com um prazer extraordinário. Sem dúvida, bem posso agradecer àquele iraniano que andou vários anos a aperfeiçoar os nossos grelhados em restaurantes portugueses, o jantar que nos deliciou. Era um frango à cafreal "mesmo à portuguesa".

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Ser-se livre na cidade.

Passeio em família.

E assim se vai para o serviço.




Ida para a universidade de acordo com o código da estrada.


O regresso da lavandaria.


Pista canal Lachine. Liga a ponta Oeste da cidade ao Velho Porto, pertíssimo da baixa.

AAC

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Fazer exercício

Por estes lados as pessoas estão conscientes de que a saúde é para se manter e que uma das grandes causas das doenças, é o sedimentarismo à parte a alimentação. Hoje, todos sabemos que fazendo deporto há muito menos risco de inflamações a todo o nível do corpo assim como o bem que faz num grande número de doenças específicas como a tenção arterial alta, colesterol, triglicerídios, na luta contra o cancro, etc, como os médicos não se cansam de alertar. Por isso os governos tentam por todos os meios inculcar nas pessoas a prática desportiva das mais diversas maneiras como a marcha, corrida, patinagem, ciclismo, dança, etc. No campo da terceira idade, o que querem é que uma pessoa se mexa fazendo manutenção física mas em último caso, nem que seja atrás de um cão ou outro tipo de animal. Tudo o que seja mexer, tem muito interesse e é muito apreciado.

Uma corridinha na pista de ciclismo, até deixa uma pessoa mais ligeira.


Este atleta utiliza uma banda para ciclismo que segue ao lado dos carros. O piso da rua talvez o não ajude muito.


Correndo, entre a sesta dos automóveis e o tráfego.


Aproveitando a sombra das árvores do parque, para voltar ao passeio.


Já não é novo.


Praticando na pista térrea. Ao lado direito fica o passeio para marcha e à esquerda a pista para ciclismos, patinadores e pranchistas. Também aparecem trotinetas ou pessoas em cadeira de rodas.




Um casal de septuagenários a praticarem corrida num parque de bairro.


Um casal de meia idade no meio da cidade, em pleno esforço.


Para terminar uma de patins.


Saíu da universidade, calçou os patins levando as sapatilhas na mão como se pode ver, seguíu as faixas de trânsito cumprindo com o código da estrada mesmo nos semáforos e vai à sua vida.

Qualquer dia até se vai ter que ter carta para andar de patins.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Montreal

Vistas do canal de Lachine

Contrastes


Montreal

Vistas do canal de Lachine
Contrastes



domingo, 20 de fevereiro de 2011

Montreal

Vistas do canal de Lachine

Contrastes


sábado, 19 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quentinho

Hoje quando saí para fazer a neve na varanda, a temperatura era de 20C sem vento. Que maravilha. Vindo-se de temperaturas negativas muito mais baixas, era uma sensação de calor com que se deve ter cuidado.
Se bem que tenha usado só umas calças largas para este fim e uma camisola, tive o cuidado de ir com botas, luvas grossas e o chapéu. Cobertos os cinco tubos de escape do corpo humano, estava pronto para iniciar tão penoso trabalho pois como a neve se estava a desfazer, era pesada.

Manhoso. Aproveitando a escada para dobrar menos a mola.


E até deu o seu efeito.


Extenuado... o descanso merecido.


Neste momento estão 50C sem vento, indo-se amanhã para 80C com chuva. A chuva e a neve a descongelar com todas a impurezas que conteve ao longo dos meses, vai originar um tipo de lama expecífica em toda a cidade. Uma alegria temporária quanto à temperatura pois no sábado, já vamos para menos seis centígrados. Enquanto o pau vai e vem...

Vista superior

Fachadas de casas em Montreal.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Fazer exercício

Hoje publico algumas fotografias que fui tirando na época invernal. É pena que não tenha o hábito de fazer fotografias feitas de frente, aonde ver passar uma pessoa a correr com gêlo nos bigodes junto ao nariz no inverno, é normal.


De notar que nestas paragens há muitos veraneantes a apanharem o calor do sol, mesmo de inverno.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A rua

Vista pela minha mulher.

Com o seu telmóvel há quatro dias, numa saída em diferentes horas e locais.

O passeio com os anti-derrapantes. O sol já bateu.


O passeio com um contentor da reciclagem verde e os do lixo a seguir, antes de ter sido acariciado pelos raios solares. Na rua pode-se ver os estragos feitos plas máquinas de limpeza da neve ao longo dos anos.


Um carro de mini-saia.


Rua com neve a agasalhar os carros, antes de ser limpa.


Limpeza da rua. A sugadoura lança a neve para um camião que vai ao lado.


A neve e os pinheiros.



sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Nevão em Coimbra

11 de Fevereiro de 1983

Bairro Norton de Matos visto do Penedo da Saudade.



Baixa Coimbrã





Mercado
Calhabé














Primeiros contactos do nosso rebento com a neve.




As fotografias que incluem a minha filha, foram rejuvenescidas.