sexta-feira, 31 de maio de 2013

Musée McCord

O Museu McCord dedica-se à preservação e exposição da vida social, cultural e da própria história do Canada.
Já várias vezes o museu McCord tomou a iniciativa de vir até à rua com uma exposição de fotografias sobre Montreal. Neste caso podemos comparar fotografias dos fins do século dezanove e práticamente dos anos dois mil, dispostas lado a lado e distanciadas de cem anos aproximadamente.


Canto das ruas Sainte-Catherine e Stanley.

Limpeza da neve na rua Notre Dame.

Vista do Velho Porto. Rua de la Commune.

Corredor principal do Hotel Windsor.

Praça do Canada. Aonde se viam carros eléctricos e cavalos, podem-se ver automóveis.


Praça d'Armas

quinta-feira, 30 de maio de 2013

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Banhos públicos

A cãmara de Montreal construiu nos anos 1920 a 1930, os chamados na época "Banhos gnerosos" nos diferentes bairros da cidade. Estas medidas de higiéne foram necessárias uma vez que a maioria das casas construídas durante a revolução industrial, não tinham chuveiros nem banheiras. Não sendo os banhos compostos só de chuveiros, posteriormente e durante muitos anos as piscinas interiores começaram a serem utilizadas para fins recreativos e desportivos. Nessa época foi muito ocupada pelas suas elites, tendo perdido essa utilidade nos anos setenta do século passado.
Em 1995 sofre várias remodulações e é adpatado às necessidade do Écomuseu du Fier Monde, que tem por fim de nos mostrar a história do património industrial que está na base do aparecimento daquela zona da cidade.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Esculturas em pedra

Passeando-se na baixa de Montreal pode-se ver este ano uma exposição de escultura em pedra, junto ao cruzamento da rua Sainte-Catherine com rua de La Montagne.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

sábado, 25 de maio de 2013

Universidade Concordia

Polo Loyola

O colégio Loyola foi fundado pelos jesuítas na baixa da cidade de Montreal e transferido para o bairro Notre de Dame de Grâce nos princípios do século vinte, para os maravilhosos edifícios que podem ser vistos nas fotos que se seguem.
O Colégio veio a unificar-se com a Universidade de Sir George Williams, dando origem à fundação da Universidade de Concordia em mil novecentos e setenta e quatro.








Em baixo pode-se ver a varanda que tão boas recordações me traz. Foi de lá que em trinta e um de Outubro de dois mil e onze parti para Portugal, como se pode ver se carregar AAAqui.


A sua capela de arquitectura neogótica muito usada nestas terras, fala-nos um pouco da história destes povos.


Uma beleza fora do habitual.

Fotos feitas em diferentes dias de diversas épocas do ano.
Este artigo foi rectifido às quinze horas e cinquenta e três de hoje.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

terça-feira, 21 de maio de 2013

Bela máquina

A moto T-REX fabricada pela "Campagna Motors" de Boucherville na provícia do Quebec, é equipada com motor Kawasaki e destinada a pessoas que gostam de altas performances.

Foto:Joana.

Foto:Lucinda.

Foto:Francisco.

A CULPA

A culpa é do pólen dos pinheiros,

Dos juízes, padres e mineiros.

Dos turistas que vagueiam nas ruas,

Das strippers que nunca se põem nuas.

Da encefalopatia espongiforme bovina,

Do Júlio de Matos, do João e da Catarina.

A culpa é dos frangos que têm HN1,

E dos pobres que já não têm nenhum.

A culpa é das putas que não pagam impostos,

Que deviam ser pagos também pelos mortos.

A culpa é dos reformados e desempregados,

Cambada de malandros feios, excomungados.

A culpa é dos que tem uma vida sã,

E da ociosa Eva que comeu a maçã.

A culpa é do Eusébio que já não joga a bola,

E daqueles que não batem bem da tola.

A culpa é dos putos da Casa Pia,

Que mentem de noite e de dia.

A culpa é dos traidores que emigram,

E dos patriotas que ficam e mendigam.

A culpa é do Partido Social Democrata,

E de todos aqueles que usam gravata.

A culpa é do PS, do BE, do CDS e do PCP,

E dos que não querem o TGV.

A culpa até pode ser do urso que hiberna,

Mas não será nunca de quem governa!

Autor desconhecido.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Vendas de produtos para jardins

Na secção de jardins de uma quinquilharia.
Primeiramente tem que se pensar nos utensílios necessários e como tirar proveito do jardim.


Depois vamos visitar a secçã das flôres.

E também a das árvores, podendo-se vêr nas duas fotos muitos sacos de terra.

sábado, 18 de maio de 2013

Este arvoredo todo

É na cidade de Montreal.

Não é no campo.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Começam os concertos nos telhados

Começam as reparações gerais, entre as quais as dos telhados.
Na grande maioria, trata-se de telhados de edifícios de habitação, escritórios, edifícios altos como os arranha-céus e outros, que são planos e suficientemente fortes para suportorarem o peso da neve no inverno. Hoje, em muitos sítios têm sido construídos ou alterados para poderem suportar jardins aonde plantam flôres, cultivam legumes, etc.
De notar que logo que chegam ao local de trabalho, todo o pessoal sabe o que há-de fazer, começando os seus afazeres de imediato pois não precisam de falar entre eles.
Nestas primeiras fotos, vê-se que montaram os locais de queda e escoamento da limpeza para os camiões de tudo o que estava no telhado ,


enquanto outros iam montando um autêntico corrimão em toda a volta do edifício para evitar quedas.

Entretanto foram chegando as fornalhas que mantêm o alcatrão líquido que enviam para o telhado.

Estes telhados são cobertos com pranchas de madeira como se pode ver atrás do camião da primeira foto. Sobre elas, aplicam autênticas carpetes de alcatrão que são desenroladas no local. Postereiormente com alcatrão líquido idêntico e altamente aquecido descrito acima, procedem à união das diferentes peças.
Na fotografia abaixo, pode-se ver que há um outro telhado a ser reparado na mesma rua.

Como o tempo é dinheiro e a produção não pode parar, os camiões e carros de apoio estacionam o mais perto possível, não havendo intervenção da polícia numa enorme maioria dos casos. O pessoal faz as horas de descanso exactas e fora isso, não param. A disciplina é total sem haver imposição. A distracção pode originar um acidente de trabalho. Raramente estão no mesmo local mais que cinco dias, para telhados maiores. É a disciplina que vai permitir uma alta produção e assim, excelentes salários.