sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Vida fácil

Em Montreal.

Em pleno coração da cidade.
Pranchista na rua Berri em frente à grande biblioteca, na via para automóveis.
Pranchista em plena rua Sherbrooke com uma roda de bicicleta na mão.
Convivendo com cicistas na bonita pista do Boulevard de Maisonneuve.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Torreões de Montreal

Quando se passeia nesta cidade, ficamos admirados com os diferentes tipos de arquitectura que vamos vendo pois nada é homogéneo. Há edifícios muito diferentes uns dos outros mas sempre há certas partes que nos saltam à vista. Entre elas podemos admirar torreões, como se pode ver neste exemplo em baixo.
A arte e o seu poder criativo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Mastrocola e Mijares de mãos dadas

Um trabalho conjunto de Mastrocola que se vê em cima à esquerda e que já apresentei noutra postagem como se pode ver clicando aqui, assim como o de Mijares à direita na foto. Dois muralistas de renome.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Um canto de jardim

Montreal tem cantos de jardins muito lindos. Esta fonte com a água a brotar peito abaixo e envolvida de verdura com o contraste da côr da janela florida, chamou especialmente a minha atenção.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Encontro com o passado

Numa ida até Louiseville com a família ia ficando pelo caminho, derivado a estas beldades.

Isto é mais do que uma viatura... é uma arte de viver.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Ciclismo de inverno

Em Montreal as pessoas fazem ciclismo tanto de verão como de inverno, não havendo diferença entre classes sociais. Pode-se ver passar um ministro, um astronauta, um reitor universitário, responsáveis de grandes empresas (pdgs), comerciantes, empregados de todas as ordens, sem-abrigos, etc. Isto não falando em empregos como polícias, fiscais de estacionamento, leitores de contadores dos mais diversos que se situam nos exteriores das casas, entre muitos outros. Por seu lado a cãmara cria estruturas para que os ciclistas tenham meios seguros para se deslocarem.

Em baixo podemos ver a chamada banda para ciclistas que se posiciona ao lado dos estacionamentos dos carros. Nenhum obstáculo físico como passeios, divisórias, pinos, etc, a devide da rua aonde esteja implantada ou dos carros estacionados mas por contra tem a garantia de operacionalidade durante todo o ano, pois a neve é retirada quando vão limpar as ruas. Só para estacionar e saír, o automobilista pode atravessar a banda mas em caso de acidente, a responsabilidade é sempre do automobilista. Vulgarmente as pessoas chamam-lhe pistas.

Ciclista na pista da rua Rachel. A neve encobre um pequeno passeio que a devide da rua.
Foto do jornal Metro de 7 de Janeiro deste ano.
Em frente das estações de metro, há sempre parques para estacionamento das bicicletas durante todo o ano .
Os serviços municipalizados têm só um tipo de passe para dentro da ilha de Montreal, que dá para todos os autocarros e metro. Também há um outro tipo de carta do mesmo género que permite recarregar bilhetes  que ficam muito mais baratos do que comprados a vulso ou em grupos de seis. Os ciclistas possuidores de uma destas cartas, podem deixar as bicicletas devidamente guardadas das intempéries e dos roubos.
Não falta a propaganda para que as pessoas utilizem a bicicleta, o metro e o autocarro, deixando os carros em casa para defesa do meio ambiente.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Homenagem à história do cinema

Este excepcional trabalho de Bruce Mallen foi encomendado pela MGM da Califórnia como homenagem à história do cinema e foi exposta em Nova York na sua exposição anual pela Sociedade Nacional de Escultura. Oferta do escultor à Universidade Concórdia em Montreal, mantém-se exposta no hall do Pavilhão da Escola de Gestão aonde Bruce Mallen foi aluno, professor e administrador durante vinte e cinco anos antes de se dedicar à carreira cinematográfica.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Bolo rei

E sua história

É um bolo que começou a ser confecionado há milhares de anos para festejar o dia do solstício de Dezembro, ou seja um dos dois dias anuais aonde o sol fica mais afastado da terra. Assim este bolo deveria ser redondo como o sol e de côr amarelada. Com o andar dos anos começaram a pôr-lhe umas frutas por cima, o que desafiava a vista e lhe aumentava o paladar. Esse bolo continha uma fava pois sigificava a germinação uma vez que é o primeiro legume a germinar na primavera e a quem saísse a fava, seria o rei da festa. Aos poucos a Igreja Católica apropriou-se desta iguaria para festejar o nascimento de Jesus e o dia dos Reis. Entretanto começaram a fabricar este bolo com muito mais frutas mesmo no interior da sua massa e um brinde que era respeitante a Jesus mas que a seguir à Revolução Francesa, começaram a pôr outros tipos de brindes como moedas, corôas, etc, pois o bolo até foi proibido e subsistiu porque os pasteleiros lhe mudaram o nome. O mesmo veio a acontecer em Portugal a seguir à queda da monarquia e o nome de bolo "rei", era práticamente uma ofensa. Só que o tempo tudo resolve e o que é bom sempre fica. Hoje, derivado a questões de saúde, o bolo rei não tem mais a fava nem o brinde. Há!... mas o gosto ficou.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Fachada

Montreal tem o condão de nos atraír pelas suas ruas e passeios largos, um emaranhado de arquitectura da mais variada, a sua arte de rua de todo o tipo, os seus jardins a que as pessoas dão muito valor, festivais de toda a ordem durante todo o ano mas também suas fachadas com belas águas furtadas entre outros, como se pode ver nesta foto. Além disso, este propriétário não tendo espaço para jardim, conseguiu dar ainda um tom verde ao local deixando crescer uma trepadeira. Tudo junto, bem podemos admirar este belo conjunto.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Com a rua meia feita

E outra meia por fazer
Diga-nos lá agora Senhor
Que ano 2016 vamos ter


Foto: Lucinda Silva