segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Halloween

O Halloween é uma época muito curta, muito comercial e muito festejada nestes lados para alegria da criançada e dos adultos.
As lojas estão cheias de artigos dos mais variados respeitantes à época: tanto podem ser artigos para jardins, como para mesas de sala de jantar ou salão, máscara para crescidos e miúdos se divertirem, perucas ou até mesmo vestidos em papel que um elevado número de pessoas utilizam com os mais variados disfarces nas festas das companhias que se realizam hoje.
De notar que todos os produtos vendidos nas épocas festivas saem baratos por causa da produção elevada. No caso das abóboras como mostrei ontem, as que são vendidas ao público se bem que baratas, são comercialmente as mais caras. As que não são vendidas e que são de longe a maior quantidade, são destinadas para as fábricas de produção alimentar das mais variadas e outros fins.
Algumas fotos que nos mostram casas decoradas de acordo com a época.
Uma fachada toda mimada.
Como hoje à noite as crianças disfarçadas das mais nebulosas figuras vão perdir os "bolinhos e bolinhós", há um hábito para que não tenham que andar a bater em todas as portas. Assim, uma casa com uma abóbora iluminada à porta ou à janela, é sinal que tem gluseimas para oferecer às crianças. No caso da foto abaixo, como a abóbora não está iluminada, mesmo de dia já tem a luz da sala de estar acesa.

domingo, 30 de outubro de 2016

Halloween

Devido ao dia de Halloween estar à porta, fui dar uma volta até ao mercado Atwater que hoje está instalado no edifício do mesmo nome, dormindo nele uma parte da história desta cidade e do Canada. Como o que interessava era mostrar a que pontos há aqui engodo por esta data, fui até lá para fotografar o exterior a fim de que se possa ter uma ideia.
Logo ao começo vi um contentor pintado com garatujas para distrair os olhos e a mente de quem passa.
A seguir pude ver o edifício assim como as primeiras estantes de abóboras.
De facto quando vendem abóboras, vendem também as suas congéneres.
Alguns expositores até já tinham abóboras com um acabamento mais requintado para a ocasião.
Flores também não faltavam em diversos expositores.
Terminada esta rápida visita exterior a este mercado, voltei-me para me ir embora e lá dei de caras com a concorrência descarada. Lado a lado as torres de uma igreja católica e outra protestante. Bem... a livre concorrência não é só dos nossos dias.
Enfim... abóboras para todos os gostos.

sábado, 29 de outubro de 2016

Meiguices

Em Montreal é proibido dar alimentação aos animais para que se habituem a procurar, porque de inverno quando nos parques e jardins as pessoas não se podem aproximar derivado à altura da neve, não notem a diferença.
No entanto não quer dizer que no bom tempo uma pessoa mesmo sem lhes dar comida, não se consiga aproximar deles para lhes fazer umas meiguices como neste caso com um esquilo. São muito ternos.
Como prova, aqui fica um selfie.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Festival mural de Montreal

A cãmara de Montreal leva todos anos a efeito o Festival Mural durante uma semana e aonde estão presentes artistas convidadeos dos mais diversos países. Durante essa semana fecham ao tráfego uma parte da artéria principal da cidade, Boulevard Saint-Laurent muito conhecido pelo "The Mainly" e os comerciantes expõe  os seus artigos na rua. Outros que não os locais, pôem stands de exposição no meio da rua utilizando os meios mais variados, mesmo reciclando contentores que com as suas côres dão uma outra vida ao local.
Dei uma volta ainda de manhã cedo para melhor dar uma olhada pelos diversos locais e assim ficar com uma ideia da importância atribuída à arte de rua pelos responsáveis desta cidade.

Resolvi descer o Boulevard na direcção sul e deparei-me com um atelier ao ar livre.
A presença de um autocarro municipal pindado de acordo com o envento, coordenava o desenrolar do acontecimento.
A um dado momento dei-me com o largo principal dos festejos.
O palco que se vê ao fundo na foto acima.
Também se podia acompanhar a execução de novos murais.
Esta parede acima é a demonstração que a arte mural é muito diversificada e por isso nem sempre agrada a todos os gostos.
Assim, ao longo dos anos foi tendo murais dos mais diferentes tipos como se pode ver abaixo no que diz respeito aos últimos anos. Esta mostra vem confirmar que o tipo de arte mural não está directamente relacionada com o estado do local ou da parede mas sim com a expressão do artista.
Um Mural de Kashink da França de 2014.
Um trabalho manual de dois mil e quinze com curvas suaves do duo Douglas de Castro e Renato Perreira denominado "Biciclets sem freio". A expressividade e o jogo de côres chamava a atenção dos automobilistas e das pessoas que passavam no Boulevard Saint-Laurant.
Uma obra de Meggs da Austria deste ano, incitando as pessoas a serem curiosas.
Novamente no Boulevard e virando-me para norte pude ver vários expositores feitos com contentores reciclados das mais variadas cores, dando ao local uma aparência alegre. Logo de manhã já havia quem passasse a correr para fazer a sua manutenção física.
Virando para sul, as côres branca e cinzenta davam um ar mais leve.
Mais abaixo no cruzamento do Boul. Saint-Laurent com a Rua Sherbrooke, o mural referente à Mary Poppins ainda lá estava.
Por vezes uns traços a alegrarem uma parede, lembram-nos que arte não é para qualquer um.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Shalak

Mais um Shalak.

Íamos na Belechasse quando vi ao longe do meu lado o mural indicando que estávamos em Montreal, pelo que fiquei todo contente com tal novidade...
Piscando o olho à direita um pouco antes, vi ao mesmo tempo que a Joana que havia qualquer coisa no meio de uma ruela que parecia ser um mural. 
Estacionado o carro, lá fomos pesquizar se valia a pena. Como a criança aqui é raínha, mesmo num local sem tráfego pode-se ler a placa que diz para fazermos "atenção às nossas crianças" mas
qual não foi a nossa admiração quando demos com um dos Clandestinos, que não é nada menos que um smoke de Shalak. 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Passeando em frente do Hospital Royal Victoria

Este hospital fundado em 1893 veio a ser transferido para o local Glen em abril do ano passado. Possuindo várias secções distintas, é no entanto um conjunto de três hospitais. O Hospital Royal Victoria mais conhecido para adultos, o Hospital de Crianças e o Shriners também para crianças conhecido pela sua alta tecnologia e está ligado ao Shriners americano. Há a considerar neste edifício o Instituto Pulmonar de Montreal. Estes hospitais estão filiados ao CUSM, Centro Universitário de Saúde de Montreal de base inglesa mas oferecendo normalmente serviços bilingues. Possui ainda uma rede de hospitais satélites. O local está servido por uma estação de metro, outra de caminhos de ferro e um terminal de autocarros do serviço público, como podemos ver em baixo.

Assim na minha peregrinagem, saí na estação do metro que se vê à direita e dei com a estação dos comboios mesmo em frente, estando uma composição de côr azul estacionada. Já se tem uma visão do hospital.
Terminal de autocarros tendo por fundo o hospital, podendo-se ver as gares da estação dos caminhos de ferro.
Voltei a entrar na estação do metro e fui pelo túnel que vai até ao hospital e que também tem várias saídas para as diversas gares da estação de caminhos de ferro. Ao fundo do túnel apanhei o elevador e saí mesmo em frente da fachada do edifício.
Fiz a primeira foto de uma parte da fachada frontal do hospital com a célebre esfera ao centro, que nos projecta a imensidade do local à escala humana. Aberta mas envolvente, dá-nos uma sensação de descanso. Sendo um monstro, olhando as linhas bem definidas mas harmoniosas e o jogo de cores da fachada, tornam este edifício ligeiro e agradável à nossa vista.
Por curiosidade fiz meia volta e resolvi ver novamente as estações mas agora do lado oposto.
Voltei-me novamente para o hospital e notei que até dão as boas vindas aos adultos e às crianças.
Comecei por fazer uma foto do lado direito quando se entra, vendo-se em primeiro plano o Shriners. À parte o mural, existe lá uma grande escultura que não é mais que o seu emblema mas ficou encoberta pelo poste dos semáforos. Que pontaria!
Mas a escultura não fugiu.
Continuando a caminhada, passei à frente do Hospital para Crianças que tem uma escultura dedicada aos pacientes, aos pais e ao pessoal do hospital, que data de abril de 1997.
Uma vista tirada do lado esquerdo do hospital quando se entra, podendo-se ver a dita esfera, o edifício da saída do túnel logo a seguir, as estações de metro e caminhos de ferro à sua frente, quero dizer: ao nosso lado direito.
Outra vista tirada do lado direito do hospital, aonde se pode ver os dados acima mas invertidos, ou seja: estação dos caminhos de ferro, saída do tunel que vem do metro, esfera metálica e o hospital.
Agora já sabem. Se um dia vierem a Montreal e precisarem de ir a este hospital, é simples: BMW (Bus Metro Walk – Autocarro Metro Marcha).

Huuuuuuuum... Já aqui chega um cheirinho. Vou até à cafetaria tomar um pequeno almoço.

domingo, 23 de outubro de 2016

Halloween

Estamos perto do dia de halooween e já faz uns dias que os centros comerciais estão decorados.
Em baixo algumas fotos alusivas à época.

Foto: Lucinda/Telemóvel
Foto: Lucinda/Telemóvel
Vista ao pé.
Foto: Lucinda/Telemóvel
Vista geral.
Foto: Lucinda/Telemóvel

sábado, 22 de outubro de 2016

Ruas de Montreal

O arvoredo ao longo das ruas que é mais conhecido por floresta urbana de Montreal, dá uma noção de frescura e bem estar que convida a um passeio. Muitas das pessoas que habitam nas redondezas é nelas que de manhã cedo fazem a sua manutenção, antes das sete horas pois ainda há pouco movimento.