Passeio a dois

O urso

O urso, animal mítico para os Norte Americanos, é um dos animais representativos do Canada. Este totem, tanto animal como vegetal, era considerado como um antepassado e protector do clan, pelas Primeiras Nações da Costa-Oeste deste país. É um símbolo da sabedoria e da medecina para os autóctones. A sua forma sem fim, transmite-nos a renovação e continuidade. 

Fácilmente se encontram em vários locais desta província obras respeitantes a este animal que sendo feroz, tinha uma dedicação à família extraordinária. Ia ao ponto de dar a vida quando havia caçadores nas redondezas para salvar a fêmea e as crias. 

Esta obra faz-nos pensar na necessidade da defesa da natureza.

Os gatos daqui nem peixes sabem pescar

É interessante como os animais nestes lados são de uma calma excepcional. Mesmo os gatos vadios que ainda são alguns, como lhes dão comida nas diversas casas aonde se habituaram a frequentar, não atacam os peixes. O mesmo se passa com os cães que jamais atacam os calcanhares de uma pessoa, quer vá a passo, a correr ou de bicicleta. Dá para pensar.

Bela máquina

Esta belíssima máquina, não é mais do que um kit aplicado sobre qualquer uma das T-REX que podem ser equipadas com motor BMW ou Kawasaki, das quais publiquei um artigo no passado vinte e um de Maio. Para vê-lo clique aqui.

A côr esverdeada das fotos é derivada ao toldo que cobre a T-Rex Aero3S.

Cachorro

Esconderijo

A árvore e a núvem

Foto:Lucinda

Inesperado

Esteve presente no festival das Francofolies de Montreal um grupo coral com excelentes vozes. A partir de uma certa altura criaram uma interacção com o público, pelo que todos começaram a cantar.

A um dado momento e perante a nossa admiração, os cantores subiram para uns cubos que ficaram distanciados de tal maneira que se podia passear pelo meio das estátuas humanas que acabavam de criar e ouvímos as diferentes canções que cada um cantava em voz baixa. Foi um momento inesquecível.

As pessoas estavam felizes.

No fim, fomo-nos refrescar.

Infantário público

Um aspecto exterior de um infantário público, aonde os pais das crianças pagam CAN$7.00/dia por criança, o que equivale a €5.18. Há no entanto infantários privados mas a grande maioria destes funcionam dentro da mesma lei. Recebem o mesmo dinheiro dos pais e o restante é pago pelo governo. A lei que determinou uma ajuda govenamental suplementar, foi com o fim de que todas as crianças do Quebec recebam uma educação igual a todos os níveis e assim não haver crianças sem possibilidade de frequentarem o infantário por os pais não terem dinheiro para pagarem CAN$35.00/dia por criança, equivalente a €25.60.  Com este sistema não só fica mais barato, como estando as crianças ocupadas, os dois pais podem trabalhar.

No fim de semana passado

Resolvi ir dar uma volta com a minha filha até ao festival das Francofolies de Montreal, que começou a treze e vai até vinte e dois deste mês.

Sabendo que o ponto forte é na "Place des Festivals" ao lado do "Place des Arts" pois têm sempre aí três palcos exteriores, foi para lá que nos dirigimos. Este festival e outros como o do Jazz, têm o condão de trazerem artistas de renome às salas de espectáculos fechadas que ficam com lotação esgotada e permitem a um grande leque da população de os poder aplaudir nos palcos exteriores cuja a entrada é livre.

É uma das boas obras pois os organizadores destes espectáculos e os diferentes patamares de governos no Canada, permitem por este meio a democratização da cultura.

Ao aproximarmo-nos de um dos palcos principais que ainda não estava a ser utilizado e por isso  havia pouca gente,

     Vê-se à direita a regie com um toldo e ao fundo o palco.

ouvimos noutro palco semi fechado dizerem em bom francês que iriam cantar em português, porque era a línguas deles. Os brasileiros que tenho conhecido por estes lados, têm um orgulho extraordinário em dizerem que falam português.

Adiantámos o passo e logo começamos a apercebermos que havia samba cantado pelo conhecidíssimo artista brasileiro, Rommel Ribeiro.

As pessoas não só ouviam como se retiravam para os lados e dançavam, pelo que em pouco tempo o local ficou repleto de pessoas. Por lá ficámos uns bons momentos pois com a música e o ambiente, uma pessoa sentia-se atraída.

Ouvindo no grande palco ao lado uma voz que pareceia que chamava por nós, fomos até lá e podémos ver uma parte da actuação de Sophie Vallancourt,

que estava a ser transmitida pela televisão.

Nesta altura resolvemos ir descansar um pouco, uma vez que até almofadas puseram à nossa disposição.

Regar os jardins

Com uma rega destas, todas as plantas agradecem.

Parque de estacionamento

Festas da F1 na baixa de Montreal

Nesta altura as máquinas passeavam-se em plena baixa.

A Petronas apresentava o seu Mercedes.

Dodge cuja identificação não me foi possível obter mas que me parece dentro da classe dos SRT.

O carro mais fotografado. Trata-se de um Dodge SRT Viper apresentado por um manequim altamente profissionalizada e dentro da linha das muito conhecidas como manequins de topo, Top Models, que hoje já não se vêm a desfilar.

Bugatti JR CUSTOMRIDECA

Orgulho de mãe

Festas da F1 na baixa de Montreal

Mesmo na baixa e com chuva, a Honda não retirou o seu carro.

O "piloto" é que deixou o volante invertido.

Excelente para quem gosta de potências mas eu... resolvi desaparecer.

Festas da F1 na baixa de Montreal

Este Fiat até está convencido.

Uma pérola antiga: "Corvette".

Pode-se dizer que todos os dias foram o dia dos Porsches, à excepção de um:

que foi o dia dos Ferraris.