segunda-feira, 30 de julho de 2018

Saint Patrick

A festa de Saint-Patric era no seu início uma festa religiosa, pois era o dia da conversão da sociedade politeísta derivado à explicação do conceito da Santíssima Trindade feita pelo próprio Saint-Patric.
Com o tempo foi-se tornando numa festa civil que é festejada nas diferentes diásporas, sendo as principais as dos Estados Unidos e Canada originadas pela emigração no tempo da grande fome.
Assim todos os anos se festeja com grande pompa as festas deste padroeiro dos Irlandeses. Têm o seu grande dia com a passagem do cortejo em plena baixa de Montreal, que é composto habitualmente de mais de três mil figuras nas quais a presença de altas individualidades como Primeiro Ministro do Canada, outros ministros e o Presidente da Cãmara que percorrem o percurso a pé.

Relembrando anos anteriores.

A abrir o cortejo este garboso cavalo. Que maravilha.
Bandas não faltam.
Nas celebrações é muito utilizado a côr verde assim como o trevo, que se tornou símbolo do nacionalismo durante a rebelião irlandesa.
Encontro inesperado.
Alegria sempre presente.
Bons velhos tempos.
Um dos orgulhos desta gente.
Transporte familiar doutros tempos.
O riverdance, sapateado irlandês que encanta todo o mundo, não pode faltar nestas festas.
E como não podia deixar de ser...
A caça ao tesouro das meninas. Os escoceses quando trajam de saia chamada "Kilt", não usam mais nada da cinta para baixo a não ser as meias e os sapatos.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Jardinszinhos de Montreal

Um grande número de jardins em Montreal são apaparicados pelos proprietários que gostam de lhes dar um cunho próprio, criando certos tipos de obras de arte de uma simplicidade a toda a prova mas que embelezam os jardins e não passam despercebidos a quem passa.

domingo, 22 de julho de 2018

Viaturas Antigas

Ford Hot rod 1933

Os Hot Rod são carros de colecção dos anos vinte a cinquenta do século passado altamente modificados na sua aparência, muito especialmente no tipo e disposição das rodas. Na potência, a preferência ia para motores V8.
A pintura geralmente da côr do fogo, não foge ao habitual.
São ainda hoje consideradas peças únicas de grande valor pelos colecionadores americanos.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Jardinszinhos de Montreal

Montreal é uma cidade que brilha não só pela graciosidade dos seus jardins, como também pela sua diversificação e muita dedicação dos seus proprietários.
Num certo número de casos as pessoas gostam de lhes juntar um toque pessoal, quer seja tanto na sua arquitectura como com pequenas esculturas feitas pelos próprios ou compradas para dar um cunho pessoal.

Raramente são tão práticos.
Uma cabeça com quatro faces.
Um belo canteiro.
Trepando o mais possível para alcançar a luz do sol, as trepadeiras dão outra beleza ao conjunto e são excelentes climatizadoras. Refrescam de verão com as suas folhas verdes na sua grande maioria, assim como com flôres das mais variadas côres em certos tipos desta planta. É com as suas raízes que não permitem a passagem do ar frio no inverno para o interior das casas.
A verdura em pleno meio da cidade oferece-nos uma outra visão.
Lindo vaso.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

O Lobo

Em Montreal há várias obras de arte dedicadas aos lobos que se encontram espalhados por quase todo o hemisfério norte do nosso planeta. Não sendo uma raça homogénia, tem-se adaptado ao longo dos tempos aos diferentes meios aonde habita. É dele que descende um dos animais mais acarinhados pelo ser humano: o cão.
Se bem que com a caça tenha vindo quase a ser exterminado, é no entanto um dos mais respeitados e admirados pela noção de sensibilidade familiar. A maior parte das vezes quando o casal se sente descoberto pelos caçadores, o macho começa a correr em zig-zagues para chamar a atenção sobre si e assim salvar a fêmea e suas crias com o risco da própria vida.
É um dos animais mais representados no Quebec vendo-se esta obra de arte pública em Montreal.

domingo, 15 de julho de 2018

O estado de choque

Quando nos passeamos na pista de ciclismo e pedreste de Lachine, podemos admirar esta escultura em aço forjado e bricas de André Fournell. Nesta obra, três secções de uma vedação foram deformadas e guardam a memória de uma violenta transferência de energias. A vedação tem por função de delimitar um espaço, de a fechar e proteger. A torsão do metal sugere que uma colisão brutal teve lugar.
A deformação destas barreiras exprime a vontade de ultrapassar o proibido e de marcar uma oposição.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Barcos de recreio

Os barcos de recreio acostados no Velho Porto seguem pelo canal de Lachine para alcançarem de forma mais fácil o rio Saint-Laurent, que banha Montreal. Para isso têm que passar várias comportas.
Vê-mo-los aproximarem-se e passarem debaixo da ponte.
E lá seguem o seu caminho.
Não é preciso esperarmos muito tempo para ver passar mais uns barquinhos.
Pelo caminho vão entrando e saindo nas diversas comportas.
E a viagem continua.
No sentido inverso e numa comporta, esta maravilha aguarda que as águas subam para seguir viagem até o Velho Porto.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Caratoes

É difícil passar por um Caratoes sem parar e admirar. Esta artista que deixa a sua arte um pouco por todo o mundo, tem uma capacidae creativa invulgar para ocupar os espaços com trabalhos que nos transmitem serinidade e beleza. Ela obriga-nos a pensar na mensagem que pode ou é diferente de pessoa para pessoa. tentando-nos fazer entrar no seu interior.

sábado, 7 de julho de 2018

As lições singulares

Já apresentadas neste blogue a sua primeira criação localizada na Praça Roy respeitante à vida humana e seu relacionamento social colectivo, apresento agora a segunda fase desta primeira obra dentro do plano de acção de arte pública de Montreal.
Foi seguindo a continuação da rua Roy que chegámos ao Parc Lafontaine aonde existe um miradouro semi-circular com elementos que dão continuidade à obra inicial de Michel Goulet, assim como várias cadeiras personalizadas pelo tipo de objecto que lhe está anexo. Esses objectos familiares como um balão, livro, binóculos, etc, colocado por baixo de cada cadeira permitem às pessoas de utilizá-las para se sentarem no miradouro.
BinoculosBolaJornal amarfanhado
LivroBoteirasSaco de papel
Duas vistas parciais do miradouro.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

terça-feira, 3 de julho de 2018

O infeliz magnífico

Estamos em presença do esquema de um ser humano, que se mantendo na posição de cócoras resiste às pressões do mundo exterior defendendo-se com as mãos. Assim se refugia no seu mundo numa reflexão que só a ele pretence.
Pierre Yves Angers dedica esta obra aqueles que olham no seu interior e ultrapassam as fronteiras do visível.