O Bairro Chinês de Montreal, mais conhecido pelos nomes acima, teve início com a vinda de milhares de chineses há mais de um século e por estes lados foram fixando residência. Vieram para trabalharem na construção dos caminhos de ferro trans-canadiano que liga Montreal a Vancouver e estão hoje na base de autênticas pequenas cidadesinhas não só dentro destas duas cidades, como de mais algumas.
Confinado entre as ruas Sherbrooke, Vigé, Saint-Dominique e Jeanne-Mance, os espaços estão bem demarcados pelas entradas alusivas à sua cultura. Ainda hoje mantêm uma comunidade muito ativa que traz até nós os seus costumes, quer seja no contato social, na alimentação, nas suas medicinas e crenças, na arte de negociar, no campo desportivo, etc. Já há uns tempos começaram a espalharem-se por todos os lados desta província com as suas lojas, restaurantes, hoteis, farmácias de produtos chineses e mesmo um hospital, assim como diferentes tipos de empresas contribuindo de uma forma muito apreciada na economia local, o que faz serem respeitados pelas gentes desta província. De notar que os reclames comerciais assim como a disposição dos artigos para venda em pleno passeio, nos dão uma visão diferente das ruas desse cantinho. Ao construirem as suas casas privadas, transmitem-nos toda uma cultura de vida. A disposição das mesmas no terreno segundo o princípio do equilibrio do yin e do yang a fim de favorizar o bem estar, a prosperidade e a saúde dos seus ocupantes, são hábitos a que nós, ocidentais, não etamos habituados. O mesmo com os jardins compostos de madeira, terra, água, metal, fogo, que mais não são que o prolongamento da casa e suas energias vitais.
Os chineses que têm sido contestados em quase todos os locais aonde se fixam mas se hoje desaparecessem da paisagem de Montreal, seria uma perda incalculável ao nível cultural, económico e social, aonde o turismo se ressentiria de forma significativa.
Aproveito para publicar algumas fotogtrafias do que orgulhosamente chamam "Quartier chinois" ou "Chinatown".
Rua de La Gauchetière Este
Entrada Este
Confinado entre as ruas Sherbrooke, Vigé, Saint-Dominique e Jeanne-Mance, os espaços estão bem demarcados pelas entradas alusivas à sua cultura. Ainda hoje mantêm uma comunidade muito ativa que traz até nós os seus costumes, quer seja no contato social, na alimentação, nas suas medicinas e crenças, na arte de negociar, no campo desportivo, etc. Já há uns tempos começaram a espalharem-se por todos os lados desta província com as suas lojas, restaurantes, hoteis, farmácias de produtos chineses e mesmo um hospital, assim como diferentes tipos de empresas contribuindo de uma forma muito apreciada na economia local, o que faz serem respeitados pelas gentes desta província. De notar que os reclames comerciais assim como a disposição dos artigos para venda em pleno passeio, nos dão uma visão diferente das ruas desse cantinho. Ao construirem as suas casas privadas, transmitem-nos toda uma cultura de vida. A disposição das mesmas no terreno segundo o princípio do equilibrio do yin e do yang a fim de favorizar o bem estar, a prosperidade e a saúde dos seus ocupantes, são hábitos a que nós, ocidentais, não etamos habituados. O mesmo com os jardins compostos de madeira, terra, água, metal, fogo, que mais não são que o prolongamento da casa e suas energias vitais.
Os chineses que têm sido contestados em quase todos os locais aonde se fixam mas se hoje desaparecessem da paisagem de Montreal, seria uma perda incalculável ao nível cultural, económico e social, aonde o turismo se ressentiria de forma significativa.
Aproveito para publicar algumas fotogtrafias do que orgulhosamente chamam "Quartier chinois" ou "Chinatown".
Rua de La Gauchetière Este
Entrada Este
Rua de La Gauchetière Oeste.
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Rue Saint-Laurent.
Entrada Norte visto do exterior.
Entrada Norte visto do interior assim como o seu comércio .
Entrada Norte visto do exterior.
Entrada Norte visto do interior assim como o seu comércio .
Entrada Sul vista de fora. Ao fundo vê-se a entrada norte, idêntica.
Rua Saint-Hurbain.
Comércio.
Comércio.
Hotel Chinês
Hospital Chinês de Montreal |  | |
Parque Sun-Yat-Sen.
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Murais.
Por sua vez a rebelia dos adolescentes levados pela convivência do dia a dia ao longo dos tempos, mesmo contra certas vontades paternais, estão a conduzir a uma miscigenação bem visível espalhada por toda a cidade, por que o amor é louco e não não conhece fronteiras.
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