Na quinta-feira da semana passada festejou-se o dia de S. Patrick na província do Quebec , cujas festividades encerraram no passado domingo com um desfile na rua de Ste-Catherine, em Montreal.
A cidade desde o primeiro dia se vestiu de verde, sendo notório as pessoas utilizarem essa côr em muitos artigos que vestiram. Podemos dizer que durante esses dias as pessoas no Quebec foram irlandesas. A cerveja que se vendeu nos bares durante esse tempo também era verde e encontrar pessoas muito bem acompanhadas pelo alcool não era admiração nenhuma. O maravilhoso café irlandês banhado em Baileys, é uma delícia.
Os irlandesas chegaram em quantidades massivas em meados do século passado para fugirem à fome intensa que desvastava a terra natal, se bem que já por cá existissem conterrâneos seus desde os anos mil e quinhentos. Muitos vieram a falecer durante a viagem e também no período de quarentena a que estavam sujeitos à chegada. Por cá também não tiveram uma vida fácil pois foram perseguidos relegiosamente e descriminados em todos os níveis até à bem pouco tempo, relativemente. Talvez tenha sido essa situação que os levou a unirem-se, pelo que hoje têm uma força social e económica plenamente reconhecida a todos os níveis. Assim se pôde ver no domingo passado um desfile com uns milhares de participantes de todos os ângulos, com uma ordem a toda a prova devido a uma super segurança bem à vista que levou a não constar algum problema especial. Pôde-se ver políticos aonde não faltaram deputados, ministros, assim como o presidente da Cãmara de Montreal, as forças militares de terra e ar, Guarda Real do Canada, bancos, as principais estações de TV com os seus carros alegóricos, as mais diferentes bandas, etc. Também pudémos observar a interpretação da conhecida dança e sapateado irlandeses, interpretados por diversos grupos e escolas. Num local aonde as pessoas pouco se conhecem, foi uma tarde de alegria e comunicação extraordinária. Todos estavam presentes para se divertirem.
A cidade desde o primeiro dia se vestiu de verde, sendo notório as pessoas utilizarem essa côr em muitos artigos que vestiram. Podemos dizer que durante esses dias as pessoas no Quebec foram irlandesas. A cerveja que se vendeu nos bares durante esse tempo também era verde e encontrar pessoas muito bem acompanhadas pelo alcool não era admiração nenhuma. O maravilhoso café irlandês banhado em Baileys, é uma delícia.
Os irlandesas chegaram em quantidades massivas em meados do século passado para fugirem à fome intensa que desvastava a terra natal, se bem que já por cá existissem conterrâneos seus desde os anos mil e quinhentos. Muitos vieram a falecer durante a viagem e também no período de quarentena a que estavam sujeitos à chegada. Por cá também não tiveram uma vida fácil pois foram perseguidos relegiosamente e descriminados em todos os níveis até à bem pouco tempo, relativemente. Talvez tenha sido essa situação que os levou a unirem-se, pelo que hoje têm uma força social e económica plenamente reconhecida a todos os níveis. Assim se pôde ver no domingo passado um desfile com uns milhares de participantes de todos os ângulos, com uma ordem a toda a prova devido a uma super segurança bem à vista que levou a não constar algum problema especial. Pôde-se ver políticos aonde não faltaram deputados, ministros, assim como o presidente da Cãmara de Montreal, as forças militares de terra e ar, Guarda Real do Canada, bancos, as principais estações de TV com os seus carros alegóricos, as mais diferentes bandas, etc. Também pudémos observar a interpretação da conhecida dança e sapateado irlandeses, interpretados por diversos grupos e escolas. Num local aonde as pessoas pouco se conhecem, foi uma tarde de alegria e comunicação extraordinária. Todos estavam presentes para se divertirem.
Desfile
Nestes dias a côr predominante foi o verde.
À procura de um lugar para a família.
Saint Patrick. O cortejo está aberto.
Sempre presentes.
E porque não? Boas ideias... | |
Carro alegórico | Danças irlandesas. |
Lindo | Maravilhoso |
Guarda Real do Canada. O orgulho desta Gente.
Ainda bem que não foram para o estrangeiro.
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