O "sirop d’érable" é um tipo de líquido aducicado muito parecido com a côr do mel mas muito mais liquefeito. Como tudo o que é doce, sabe muito bem e tem sido utilizado na cozinha em imensos pratos. Um pequeno almoço com panquecas e um ovo escalfado no sirop d'érable sobre uma torrada, fiambre, bacon e salsichas, tudo regado no mesmo não é de deixar passar. Um tipo de feijão pequeno cozinhado à época do sec. XVII e regado com "sirop d'érable"
não esquecendo a sopa do mesmo tipo cozinhada à antiga, é de perder tempo a saborear.
Para fechar uma tarte do mesmo produto, é divinal.
No passado este tipo de xarope tornou-se célebre, pois deu origem a algumas situações e movimentos. Foi com ele, que os grandes cientistas índios salvaram os marinheiros franceses do escorbuto no século XVI, assim como de várias outras doenças. Foi este produto que pela primeira vez fez pensar a França que o seu poderio económico e militar da época, não era capaz de fazer face a todas as situações. Assim, a sua colónia denominada "Nova França", depois chamada Canada e hoje Quebec, tinha sido proibida de produzir açúcar, o que na época era um bem essencial. Esta colónia tinha de comprar todo o açúcar à França, mesmo que produzido noutra colónia muito mais perto. Assim os colonos, quer fôsse por ser mais barato ou por vingança, passaram a açucarar toda a alimentação e bebidas com o líquido da seiva da "anneda" colhido na primavera, um dos tipos do cedro branco, depois de a fazer ferver.
A prática alimentar chegou até aos nossos dias e a folha desta árvore está bem explícita no centro da bandeira do Canada. Benditos estes resistentes que trouxeram até hoje este tipo de xarope adocicado, que os grandes espíritos índios nos aconcelham a saborear.
Ainda hoje as pessoas nesta época se deslocam todos os anos à "Cabane à Sucre", em pleno meio da floresta,
para saborearem uma deliciosa refeição cozinhada como no passado e de que falarei num artigo próximo.
não esquecendo a sopa do mesmo tipo cozinhada à antiga, é de perder tempo a saborear.
Para fechar uma tarte do mesmo produto, é divinal.
No passado este tipo de xarope tornou-se célebre, pois deu origem a algumas situações e movimentos. Foi com ele, que os grandes cientistas índios salvaram os marinheiros franceses do escorbuto no século XVI, assim como de várias outras doenças. Foi este produto que pela primeira vez fez pensar a França que o seu poderio económico e militar da época, não era capaz de fazer face a todas as situações. Assim, a sua colónia denominada "Nova França", depois chamada Canada e hoje Quebec, tinha sido proibida de produzir açúcar, o que na época era um bem essencial. Esta colónia tinha de comprar todo o açúcar à França, mesmo que produzido noutra colónia muito mais perto. Assim os colonos, quer fôsse por ser mais barato ou por vingança, passaram a açucarar toda a alimentação e bebidas com o líquido da seiva da "anneda" colhido na primavera, um dos tipos do cedro branco, depois de a fazer ferver.
A prática alimentar chegou até aos nossos dias e a folha desta árvore está bem explícita no centro da bandeira do Canada. Benditos estes resistentes que trouxeram até hoje este tipo de xarope adocicado, que os grandes espíritos índios nos aconcelham a saborear.
Ainda hoje as pessoas nesta época se deslocam todos os anos à "Cabane à Sucre", em pleno meio da floresta,
para saborearem uma deliciosa refeição cozinhada como no passado e de que falarei num artigo próximo.
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