O manequim estava lá, foi só pescar-lhe o olho. Peço desculpa de só agora aparecer mas tal é originado por todos os motivos que o Rafael conhece. Um abraço para si extensivo à Celeste Maria, a quem também vou responder.
Aproveito este espaço para pôr a minha resposta ao seu comentário do artigo desmistificação:
Quando criei o blogue foi com o fim de dar a conhecer as vivências desta terra, ficando todo o resto para segundo plano. Como sonhar é possível e não paga imposto, muito gostaria de ver Portugal neste caminho e assim muitas das clivagens que temos, desapareceriam. Um abraço.
Domingo passado,no Samambaia,conversávamos sobre o corte de palmeiras na Sá da Bandeira.Disse-me um botânico amigo que as palmeiras,tal como grande parte dos plátanos,sofrem de uma doença que as destrói por dentro e as vai tornando ocas.Disse-me o nome da doença,que não fixei.Mas exemplificou com a osteoporose. Daí a necessidade do corte:não é conhecida outra solução. Um abraço,Chico.
Desculpa de só agora te responder mas antes fui ao corte. Tudo bem mas vou andar calmamente.
Quanto às árvores, aqui há dois motivos: o que vem do tempo da tempestade de gêlo em 1998 e aindam se faz sentir, como um tipo de insecto que vem de países asiáticos e que só não destroi as árvores citadinas, como tem tendência a destruir a floresta.
Obrigado,Chico. Rápida recuperação! A doença mais comum,por aqui,tem afectado essencialmente os pinhais. É o nemátodo,cujo insecto cria a lagarta do pinheiro(também conhecida por processionária).Uns dizem que provem da Ásia,outros do Norte de África.O que é certo é enormes extensões de pinhal foram afectadas e,que eu saiba,a doença ainda não está controlada. Um grande abraço.
6 comentários:
Boa foto, meu caro..
Um abraço!
Quando acabam essas férias?
Estamos sentindo tua falta!
Beijinhos para as tuas jóinhas!
O manequim estava lá, foi só pescar-lhe o olho. Peço desculpa de só agora aparecer mas tal é originado por todos os motivos que o Rafael conhece.
Um abraço para si extensivo à Celeste Maria, a quem também vou responder.
Rafael
Aproveito este espaço para pôr a minha resposta ao seu comentário do artigo desmistificação:
Quando criei o blogue foi com o fim de dar a conhecer as vivências desta terra, ficando todo o resto para segundo plano. Como sonhar é possível e não paga imposto, muito gostaria de ver Portugal neste caminho e assim muitas das clivagens que temos, desapareceriam.
Um abraço.
Domingo passado,no Samambaia,conversávamos sobre o corte de palmeiras na Sá da Bandeira.Disse-me um botânico amigo que as palmeiras,tal como grande parte dos plátanos,sofrem de uma doença que as destrói por dentro e as vai tornando ocas.Disse-me o nome da doença,que não fixei.Mas exemplificou com a osteoporose.
Daí a necessidade do corte:não é conhecida outra solução.
Um abraço,Chico.
Rui Lucas
Desculpa de só agora te responder mas antes fui ao corte. Tudo bem mas vou andar calmamente.
Quanto às árvores, aqui há dois motivos: o que vem do tempo da tempestade de gêlo em 1998 e aindam se faz sentir, como um tipo de insecto que vem de países asiáticos e que só não destroi as árvores citadinas, como tem tendência a destruir a floresta.
Um abraço
Obrigado,Chico.
Rápida recuperação!
A doença mais comum,por aqui,tem afectado essencialmente os pinhais.
É o nemátodo,cujo insecto cria a lagarta do pinheiro(também conhecida por processionária).Uns dizem que provem da Ásia,outros do Norte de África.O que é certo é enormes extensões de pinhal foram afectadas e,que eu saiba,a doença ainda não está controlada.
Um grande abraço.
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