Numa volta a pé na minha zona fui admirando diversos tipos de jardins e fotografando alguns.
Este chamou-me a atenção pela distribuição das sua flôres,
assim como o vaso suspenso com uma linda flôr do Haway em plena varanda da entrada.
Estava a pensar nesta maravilha à nossa disposição, quando a janela de cima se começou a abrir e uma velhinha com um sorriso todo aberto me disse para esperar, porque ia descer para falar comigo. Num inglês impecável com sotaque irlandês, foi-me falando das flôres que se podia observar e de toda a arquitectura paisagística que o filho vai criando nas diversas estações do ano.
Muito amávelmente convidou-me a entrar em casa e quando saímos para a varanda de trás, dei-me de frente com este tesouro maravilhoso.
Já nas despedidas de que me lembrarei para sempre aonde esteve presente uma filha, ainda me chamou a atenção para o porquinho no saco com flôres que tinha a pata de fora.
Com oitenta e cinco anos e uma amabilidade extraordinária, uma excelente disposição com um sorriso sempre nos lábios, é preciso gostar de jardins.
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