sábado, 24 de janeiro de 2015

Chimpanzé

Também se pôde admirar nas últimas Mosaículturas de Montreal, o chimpanzé.
A população de chimpanzés em África rondavam os dois milhões de animais para hoje andarem à volta de uns duzentos e cinquenta mil.
Foi nos últimos vinte anos que caíu cerca de metada da população derivado aos caçadores e à deflorestação desse continente. Ainda considerado um número elevado, foi contudo a partir de dois mil e um criado um programa das Nações Unidas para salvaguarda desta raça, que é a mais próxima do ser humano.
Lana, uma fêmea chimpanzé, foi a primeira a aprender a linguagem à base de simbolos, le "yerkish", assim chamada em honra de Robert Mearns Yerkes. Trata-se de um psicólogo e etólogo americano que se dedicou aos testes de inteligência nos animais.



quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Gorilas em perigo

Na visita às últimas Mosaículturas de Montreal, pudemos admirar a exposição do Uganda que é um país rico em biodiversidade animal. Possui uma cadeia de montanhas denominada Virungas, aonde se encontra a única população de gorilas de montanha no mundo. O gorila da montanha não é o único em vias de extinção mas sim também todas as espécies destes simpáticos animais. A célebre pesquisadora Joan Fossey conseguiu ser aceite por estes gorilas e conviver com eles. Foi assassinada em 1985 por outros interesses que não os da ciência a que ela se dedicou, pois opunha-se à exterminação desta raça pelo ser humano.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

domingo, 18 de janeiro de 2015

Admirando a natureza em plena cidade

Passaram-se dias de muito frio em Montreal e a neve aproveitou para nos envolver ternamente no seu maravilhoso manto branco.


Até parecia que passeavamos num jardim.


As casas vestidas de noivas, davam gosto ver.


Até a janota estava altiva.


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Geada

Deu apagão.
Caíu ontem em Montreal um centímetro e meio de gêlo, a que habitualmente chamamos geada. Tudo o que foi envolto por este tipo gêlo como ramos de árvores, fios elétricos, etc, passou a pesar muito mais. Este peso acompanhado de rajadas de vento de 60 kms, orignou que faltasse a luz em muitos locais da cidade. As lâmpadas nocturnas de segurança de côr amarelada do exterior das casas projectadas na neve com gêlo, mostram-nos na fotografia que os vizinhos de trás tinham luz.
Assim, voltamos ao antigamente pelo que se passou uma noite amena aonde se comeu uma sopinha aquecida num recepiente de barro sobre uma vela e se continuou a festejar como nos últimos dias, para depois jogar-mos damas, dominó, quatro em linha, etc.
As pessoas estão absolutamente actualizadas com as técnicas de hoje mas gostam muito de manter o passado e neste caso o candeeiro a parafina deu todo um outro ambiente à mesa.

Neste momento já pensavamos pôr pequenos produtos alimentares do frigorífico entre as janelas duplas e os maiores iriam para a varanda coberta de neve e gêlo dentro de panelas bem fechadas, pois o esquilo gosta muito de visitar os amigos.
Fui até ao carro para fazer a neve e qual não foi o meu espanto de encontrar um vizinho que pensando na minha velhice, como disse, tinha-me limpo o carro todo. Isto aqui é muito difícil de encontrar.
Como chegou a luz, vim para o computador expôr estes raros momentos.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Iluminações privadas

Algumas das tradições de Montreal são os jardins privados no verão e as iluminações que os seus proprietários aí instalam no Natal, que começam em fins de Outubro e vão muitas vezes até meados de Março.