No penúltimo sábado, lá tomei o metro e fui finalmente até à biblioteca. Logo à chegada, ao dar uma olhadela para a nossa tão conhecida Place Emilie Gamelin, reparei que havia lá uma torre que fui investigar. Chagado lá, no lado oposto da mesma, a zona relvada estava cheia de cadeiras aonde havia pessoas a descansarem amenamente.
Voltei para a biblioteca e quando saí vi logo à distância que havia movimento e pessoal de circo a fazer os aquecimentos que se impunham.
Após o aquecimento, deu-se a entrada de uma trupe de dançarinos pelo meio dos espectadores
até um palco mais abaixo, aonde interpretaram várias coreografias. Rápidamente nos apercebemos que a coreografia estava dentro do sistema do "Circo Soleil" pois embora se ouçam canções e músicas a acompanhar a actuação dos artistas, os actores não falam. É de acordo com os seus movimentos que nos indicam o que se vamos ver a seguir.
até um palco mais abaixo, aonde interpretaram várias coreografias. Rápidamente nos apercebemos que a coreografia estava dentro do sistema do "Circo Soleil" pois embora se ouçam canções e músicas a acompanhar a actuação dos artistas, os actores não falam. É de acordo com os seus movimentos que nos indicam o que se vamos ver a seguir.
Assim pudemos ver o primeiro trapezista.
Seguiu-se outra dança debaixo da torre e os nossos olhos são novamente guiados para novos trapezistas.
Os dançarinos numa permuta constante iam voltando e exibiam-se no meio da assistência.
Foi neste momento que veio ao de cimo a forma de ser destas Gentes que procuram sempre nos lembrar os benefícios que as nossa atitudes podem ter para com o meio ambiente e em casos como este, a respondabilidade dos mais fortunados para com os outros. Neste caso pode-se ver a trupe de dança a interagir com uma deficiente.
No fim pudemos assistir a uma demonstração de dança com bonitos chapéus vermelhos, um
pouco por todo o lado.
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