A cãmara de Montreal leva todos anos a efeito o Festival Mural durante uma semana e aonde estão presentes artistas convidadeos dos mais diversos países. Durante essa semana fecham ao tráfego uma parte da artéria principal da cidade, Boulevard Saint-Laurent muito conhecido pelo "The Mainly" e os comerciantes expõe os seus artigos na rua. Outros que não os locais, pôem stands de exposição no meio da rua utilizando os meios mais variados, mesmo reciclando contentores que com as suas côres dão uma outra vida ao local.
Dei uma volta ainda de manhã cedo para melhor dar uma olhada pelos diversos locais e assim ficar com uma ideia da importância atribuída à arte de rua pelos responsáveis desta cidade.
Resolvi descer o Boulevard na direcção sul e deparei-me com um atelier ao ar livre.
A presença de um autocarro municipal pindado de acordo com o envento, coordenava o desenrolar do acontecimento.
Dei uma volta ainda de manhã cedo para melhor dar uma olhada pelos diversos locais e assim ficar com uma ideia da importância atribuída à arte de rua pelos responsáveis desta cidade.
Resolvi descer o Boulevard na direcção sul e deparei-me com um atelier ao ar livre.
A um dado momento dei-me com o largo principal dos festejos.
O palco que se vê ao fundo na foto acima.
Também se podia acompanhar a execução de novos murais.
Esta parede acima é a demonstração que a arte mural é muito diversificada e por isso nem sempre agrada a todos os gostos.
Assim, ao longo dos anos foi tendo murais dos mais diferentes tipos como se pode ver abaixo no que diz respeito aos últimos anos. Esta mostra vem confirmar que o tipo de arte mural não está directamente relacionada com o estado do local ou da parede mas sim com a expressão do artista.
Um Mural de Kashink da França de 2014.
Um trabalho manual de dois mil e quinze com curvas suaves do duo Douglas de Castro e Renato Perreira denominado "Biciclets sem freio". A expressividade e o jogo de côres chamava a atenção dos automobilistas e das pessoas que passavam no Boulevard Saint-Laurant.
Uma obra de Meggs da Austria deste ano, incitando as pessoas a serem curiosas.
Assim, ao longo dos anos foi tendo murais dos mais diferentes tipos como se pode ver abaixo no que diz respeito aos últimos anos. Esta mostra vem confirmar que o tipo de arte mural não está directamente relacionada com o estado do local ou da parede mas sim com a expressão do artista.
Um Mural de Kashink da França de 2014.
Novamente no Boulevard e virando-me para norte pude ver vários expositores feitos com contentores reciclados das mais variadas cores, dando ao local uma aparência alegre. Logo de manhã já havia quem passasse a correr para fazer a sua manutenção física.
Virando para sul, as côres branca e cinzenta davam um ar mais leve.
Mais abaixo no cruzamento do Boul. Saint-Laurent com a Rua Sherbrooke, o mural referente à Mary Poppins ainda lá estava.
Por vezes uns traços a alegrarem uma parede, lembram-nos que arte não é para qualquer um.
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