Este hospital fundado em 1893 veio a ser transferido para o local Glen em abril do ano passado. Possuindo várias secções distintas, é no entanto um conjunto de três hospitais. O Hospital Royal Victoria mais conhecido para adultos, o Hospital de Crianças e o Shriners também para crianças conhecido pela sua alta tecnologia e está ligado ao Shriners americano. Há a considerar neste edifício o Instituto Pulmonar de Montreal. Estes hospitais estão filiados ao CUSM, Centro Universitário de Saúde de Montreal de base inglesa mas oferecendo normalmente serviços bilingues. Possui ainda uma rede de hospitais satélites.
O local está servido por uma estação de metro, outra de caminhos de ferro e um terminal de autocarros do serviço público, como podemos ver em baixo.
Assim na minha peregrinagem, saí na estação do metro que se vê à direita e dei com a estação dos comboios mesmo em frente, estando uma composição de côr azul estacionada. Já se tem uma visão do hospital.
Terminal de autocarros tendo por fundo o hospital, podendo-se ver as gares da estação dos caminhos de ferro.
Assim na minha peregrinagem, saí na estação do metro que se vê à direita e dei com a estação dos comboios mesmo em frente, estando uma composição de côr azul estacionada. Já se tem uma visão do hospital.
Voltei a entrar na estação do metro e fui pelo túnel que vai até ao hospital e que também tem várias saídas para as diversas gares da estação de caminhos de ferro. Ao fundo do túnel apanhei o elevador e saí mesmo em frente da fachada do edifício.
Fiz a primeira foto de uma parte da fachada frontal do hospital com a célebre esfera ao centro, que nos projecta a imensidade do local à escala humana. Aberta mas envolvente, dá-nos uma sensação de descanso. Sendo um monstro, olhando as linhas bem definidas mas harmoniosas e o jogo de cores da fachada, tornam este edifício ligeiro e agradável à nossa vista.
Por curiosidade fiz meia volta e resolvi ver novamente as estações mas agora do lado oposto.
Fiz a primeira foto de uma parte da fachada frontal do hospital com a célebre esfera ao centro, que nos projecta a imensidade do local à escala humana. Aberta mas envolvente, dá-nos uma sensação de descanso. Sendo um monstro, olhando as linhas bem definidas mas harmoniosas e o jogo de cores da fachada, tornam este edifício ligeiro e agradável à nossa vista.
Voltei-me novamente para o hospital e notei que até dão as boas vindas aos adultos e às crianças.
Comecei por fazer uma foto do lado direito quando se entra, vendo-se em primeiro plano o Shriners. À parte o mural, existe lá uma grande escultura que não é mais que o seu emblema mas ficou encoberta pelo poste dos semáforos. Que pontaria!
Mas a escultura não fugiu.
Continuando a caminhada, passei à frente do Hospital para Crianças que tem uma escultura dedicada aos pacientes, aos pais e ao pessoal do hospital, que data de abril de 1997.
Uma vista tirada do lado esquerdo do hospital quando se entra, podendo-se ver a dita esfera, o edifício da saída do túnel logo a seguir, as estações de metro e caminhos de ferro à sua frente, quero dizer: ao nosso lado direito.
Outra vista tirada do lado direito do hospital, aonde se pode ver os dados acima mas invertidos, ou seja: estação dos caminhos de ferro, saída do tunel que vem do metro, esfera metálica e o hospital.
Agora já sabem. Se um dia vierem a Montreal e precisarem de ir a este hospital, é simples: BMW (Bus Metro Walk – Autocarro Metro Marcha).
Huuuuuuuum... Já aqui chega um cheirinho. Vou até à cafetaria tomar um pequeno almoço.
Huuuuuuuum... Já aqui chega um cheirinho. Vou até à cafetaria tomar um pequeno almoço.
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