Foram uns momentos muito bem passados neste Festival da Presença Autoctone.
Logo ao aporximar-me despertou-me a atenção a música que se ouvia ainda há distância cadenciada pelo bater dos sapatos no palco e respectivos sinos que acompanhavam a cadência.
Chegado em frente do palco assisti a uma dança executada só por homens
seguida de uma só para mulheres pelo que derivado ao seu significado, convidaram europeias a dançarem com elas.
Logo ao aporximar-me despertou-me a atenção a música que se ouvia ainda há distância cadenciada pelo bater dos sapatos no palco e respectivos sinos que acompanhavam a cadência.
Chegado em frente do palco assisti a uma dança executada só por homens
As côres usadas pelos índios sobressaíam logo aos nossos olhos e os sinos que os homens tinham nas calças junto aos pés
assim como as mulheres nas saias, impulsionados pelos movimentos cadenciados do bater com os pés, originavam um acompanhamento que se não existisse fazia falta.
Uma vista geral da Praça dos Espectáculos que nos mostrava estarmos em presença de uma festividade autoctone.
assim como as mulheres nas saias, impulsionados pelos movimentos cadenciados do bater com os pés, originavam um acompanhamento que se não existisse fazia falta.
Não faltando a referência aos veados, um dos animais muito estimados no Canada.
A venda de artesanato estava presente com a exposição ao lado da tenda.
Uma amostra de tendas típicas, especialmente a primeira e a última em cima ao fundo que funcionava como dormitório em certas tribos e também como armazém para guardar alimentos.
Na primeira pode-se ver a típica abertura em cima para a saída dos fumos. Como o inverno era rigoroso, tinham que acender o lume no interior para cozinharem e aquecerem-se, originando muito fumo. Assim inventaram a abertura superior da tenda de forma amovível que deixa passar mais ou menos fumo de acordo com a sua abertura. Foi uma peça nesse género que os primeiros navegadorres compiaram e utilizaram na Europa nos fogões de sala a lenha até aos nossos dias.
Vai uma salsichazinha...
Na primeira pode-se ver a típica abertura em cima para a saída dos fumos. Como o inverno era rigoroso, tinham que acender o lume no interior para cozinharem e aquecerem-se, originando muito fumo. Assim inventaram a abertura superior da tenda de forma amovível que deixa passar mais ou menos fumo de acordo com a sua abertura. Foi uma peça nesse género que os primeiros navegadorres compiaram e utilizaram na Europa nos fogões de sala a lenha até aos nossos dias.
Outra vista geral do local.
A alegria das crianças.
Olhando no sentido oposto.
Trabalhando a madeira para fins artesanais que apresentarei noutra postagem.
Nem a presença de mirones tira a concentração destes escultores em pedra. Neste caso esculpia o "urso que dança".
Com duas posições diferentes, o urso até nos dá a noção de movimento parecendo que está a dançar.
Outro artista esculpindo uma foca.
Artesanato em algodão.
Flautas trabalhadas à mão sobre um expositor muito original.
Sem comentários:
Enviar um comentário