segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Diferenças de mentalidade

Gosto imenso de ver carros desta categoria estacionados na rua em Montreal. As pessoas sentem-se à-vontade, sem receios e até é giro: no momento que estava a tirar a fotografia do ferrari, o proprietário foi ao carro vestido com uma camisola, shorts azuis, sapatilhas e falou comigo que me deslocava em bicicleta. Foi um contacto muito caloroso.


sábado, 28 de setembro de 2013

Uma pomba pela paz

Todos os anos o Presidente da Cãmara de Hiroshima lê a declaração de paz a seis de agosto, seguida da largada de mil pombas, ave representativa da paz.
Na foto que se segue a pomba é representada pelas mãos de uma pessoa com uma sombra que respresenta animais e ainda um jogo muito querido das crianças japonesas.
As mãos que brotam da terra, representam um desejo de Paz no mundo e um pensar pelo povo de Hiroshima.

Foto: Joana/Telemóvel 

A pomba com um ramo de oliveira que representa a Paz para as pessoas em todo o mundo, tem origem na estória da Arca de Noé: foi uma pomba com um ramo de oliveira que foi anunciar que o dilúvio tinha terminado.

Marketing

O Halloween aproxima-se e os supermercados já se encontram com artigos próprios para essa época.


Por outro lado as temperaturas mais baixas se começam a fazer sentir e os supermercados aproveitam para pôrem à venda plantas com flôres mais resistentes, como os crisântemos.

Foto: Lucinda/Telemóvel

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Olmo chinês em pedra Lingbi


Estas 'Bonsais", Olmos anões chinêses que têm 20 anos, foram criadas no jardim botânico de Montreal.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Não longe da cidade do ouro

Esta obra é realizada por alunos da primária de Val-d’Or acompanhados pela artista e professora Pierrette Lambert. Composta de matériais reciclados, mostra-nos a relação entre o sêr humano e a natureza na zona de vegetação mais vasta do Canada, Abitibi-Témiscaminque.
Foram utilizadas matériais muito sensíveis à poluição do ar existente na região. Os musgos podem recuperar de grandes secas com um pouco de chuva.
Esta obra ecológica criada com musgos e liquens, apresenta-nos a fauna e a flora da região de Abitibi.

Foto:Joana/Telemóvel.
Foto:Joana/Telemóvel.


Foto:Lucinda/Telemóvel.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Hachiko, cão fiel

Esta Mosaïculture transmite-nos a estória verdadeira do cão Hachiko, vista no filme "A Dog’s Tale" saído em 2009.

Hachiko estava habituado a esperar diáriamente o seu dono na estação de caminhos de ferro de Shibuya. Após a sua morte, Hachiko esperou-o todos os dias durante dez anos.
Derivado à sua lealdade, o povo japonês ergueu-lhe uma estátua na gare de Shibuya que está respresentada nesta mosaïculture.

Foto:Joana/Telemóvel

domingo, 22 de setembro de 2013

Hamamatsu, cidade creativa

É uma metrópole industrial aonde existe uma autêntica simbiose entre o sêr humano e a natureza, assim como a coexistência das manufacturas de pianos e motos, tudo em plena harmonia. Procura ser reconhecida pela UNESCO devido à sua cretividade no campo da música.
Nesta mosaïculture o piano é o simbolo da cidade, vendo-se a tartaruga de raça "caret" que se encontra em fase de extinção e por isso defendida. Esta tartaruga põe os ovos na duna de Nakatajima, uma das três principais dunas japonesas. O barulho da água representa o som do piano.


Foto: Lucinda/Telemóvel

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Uma estória verdadeira!

Uma criança chinesa que adorava este tipo de ave pernalta conhecida por grou e cuja fêmea se chama grua, quando acabou o seu curso universitário dedicou-se aos cuidados destes animais na Reserva natural de Yancheng. Ao tentar salvar uma ave destas num pantano, perdeu a vida mas a ave conseguiu salvar-se. Esta estória de salvar a ave com desprezo total pela sua própria vida, foi muito falada na China e deu origem a uma canção que recebeu o nome: "Uma estória verdadeira!".
Estas aves que têm no cimo da cabeça uma zona vermelha e estão em perigo de extinção, são conhecidas por grous japoneses. Na realidade vivem em vários locais da terra de acordo com a época do ano.
Na altura da reprodução,  têm o condão de fazerem uma dansa especial batendo as asas, saltos, etc., assim como saudações especiais bem defenidas.




Foto: Joana Silva

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Pequena rã fabrica o Sol

Esta moïsiculture repréesenta na cultura índia a creação do mundo. É a reprodução de uma obra de Christine Sioui Wawanoloath de origem abénaquise-wendat a que deu o nome de: Petite tortue frabrique le soleil. É um símbolo muito forte das culturas índias.
Esta obra foi realizada pelos "Jardins fruitiers de Laquenexy" em Mosella na França, recebeu a colaboração do Jardim botânico de Montreal e é composta por oito mil maçãs que pesam uma tonelada. Levou uma semana de trabalho e ao fim de três semanas destinam-se a criar estrume para adubar as terras deste jardim.

Foto: Joana/Telemóvel

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O tronco

Os troncos de árvores cortados que se vêm nas ruas devidamente sinalizados, é derivado ao corte das árvores que os engenheiros agrícolas do Jardim botânico de Montreal decidem abater, pelos mais variados motivos. A árvore depois de cortada, fica uns dias na rua à espera de transporte para terrenos da câmara a fim de servirem mais tarde para aproveitamentos dos mais variados, como lascas de madeira para os jardins e outros fins, cepos paras os jardins municipais, lenha, etc. Acontece que tendo Montreal um clima muito frio de inverno, há muitas pessoas que os apanham e cortam com a finalidade fazerem lenha para os seus fogões de sala, antes que a cãmara os venham buscar. Uma forma económica de terem lenha barata e a cãmara poupar tempo com a sua apanha e transporte.

Foto:Lucinda/Telemóvel.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Em defesa das rãs

A destruição do meio ambiente, produtos qímicos, fungos e outras causas numerosas estão a originar o desaparecimento das rãs.
A rã "Gopher", faz parte da obra apresentada pelo Jardim botânico de Atlanta que se tem dedicado à sua integração numa área protegida, para depois serem libertadas na natureza.


Ao fundo da foto , pode-se ver a torre inclinada do estádio Olípico de Montreal


Foto: Joana/Telemóvel.
Foto:Lucinda/Telemóvel.

sábado, 14 de setembro de 2013

O jardin dos insectos

A província de Hainaut na Bélgica, criou o Plano Maya com a finalidade de conservar a vida vegetal e animal aí existente. Também se empenhou a desenvolver e proteger os insectos nos meios citadinos e rurais, construindo colmeias para as abelhas e protegendo os insectos errantes.
Por isso o Departamento dos espaços verdes apresenta-nos este jardim dos insectos composto de estruturas tridimensionais, situando-se mesmo ao lado do Insectarium de Montreal.
Mais de um terço de frutas e legumes provêm da polinização originada por um animal, quer seja insecto, ave ou outros.

Foto: Joana/Telemóvel


Foto:Lucinda/Telemóvel

Foto: Joana/Telemóvel


Foto:Lucinda/Telemóvel

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Cais das artes

A rua de St. Laurent, The Mainly, que devide Montreal em Este/Oeste está plena de grafitismos do Concurso Internacional de Montreal de arte Pública – Mural, que foi aí realizado este ano e de outros dignos de realce.
Um das obras que chama a atenção, é a entrada para um armazém alimentar que fica por debaixo de uma habitação como é hábito por estes lados. Trata-se do Cais das Artes localizado no cais de embarque de produtos alimentares. Pode-se lêr ao fundo um convite à compra dos deliciosos "burritos" mexicanos, muito apreciados por estes lados.
Como se trata de mais um trabalho da MU efectuado por vários pintores desta arte, aqui deixo as fotos abaixo.

Vista lateral da entrada principal.


Vista da porta do armazén.


Vista do lateral esquerda e tecto.


Vista do tecto.


Vista geral da entrada para o armazém.

O homem que plantava árvores

"Quando penso que um só homem, reduzido aos seus meios psíquicos e morais, chegou para fazer aparecer do deserto este país de Chanaan, eu penso que além de tudo a condição humana é admirável."
Jean Giono
O homem que plantava árvores.

Refere-se à lenda do pastor Elzéard Bouffier, personagem fictícia, que transformou a paisagem desértica em campos e floresta, aonde passou a haver vida. Podemos ver este pastor no momento de plantar um carvalho no meio de pedras que representam o deserto. O cão ficou intrigado ao ver os visitantes. A volta à vida é simbolizada pelas cabras a matarem a sede no poço de água e pelos cavalos a correrem nas planícies.

Esta mosaïculture que ganhou o Grande Prémio de honra do júri internacional e o Prémio do Público nas Moïsicultures Internacionais Hamamatsu 2009 no Japão, pode ser vista actualmente na 9a Exposição de Pequim e ao mesmo tempo em Montreal.

Trata-se de uma homenagem a Frederik Back, realizador de um filme que ganhou uns quarenta prémios a quando da sua saída em mil novecentos e oitenta e sete, baseado num conto de Jean Giono. Este realizador tem aconselhado no conjunto de obras apresentadas pela "Moïsicultures Internationales- de Montreal".

Foto: Lucinda/Telemóvel.



Trata-se de uma exposição que origina um trabalho intenso, pelo que se vai vendo sempre pessoal a cortar ou a substituir certas plantas.

Foto: Joana/Telemóvel.

Foto: Joana/Telemóvel.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A árvore da família

Esta Mosaïculture é uma homenagem à família.
Uma árvore marca muitas vezes a nascensa de uma criança pelo que existem em Montreal dois bairros de nomes muito compridos, Mercier-Hochelaga-Maisonneuve e Rosemont-La Petite-Patrie, que oferecem um programa de plantação de uma ávore com a finalidade de festejar a nascensa de um recém-nascido.
Esta árvore representa uma família aonde os seus braços principais representam os pais e ao mesmo tempo os bairros acima descritos.

sábado, 7 de setembro de 2013

Coexistência

Este Mosaïculture transmite-nos a paisagem da cidade de Busan, situada na península coreana, o que nos permite de continuarmos a viajar por diferentes países. Esta cidade portuária tem como base um equilíbrio entre o desenvolvimento e a conservação. Para marcar o seu desenvolvimento pode-se ver bem na primeira foto em baixo a ponte de Gwangan, simbolo do desenvolvimento e modernismo.
O homem em costume tradicional coreano, pratica uma dança que nos põe em contacto entre os seres humanos e a natureza do passado.
O equilíbrio entre o homem e a natureza é uma relidade desta cidade.



Fotos: Joana/Telemóvel