terça-feira, 29 de outubro de 2013

Partilhar os recursos da terra

Esta mosaïcultura sensibiliza-nos à importância de proteger o meio ambiente e à manutenção da sua gestão de forma durável.
Exposta pelo jardim botânico de Edmundston na província do Nouveua-Brunswick, está associado à nação Wolastiquiyik de Madawaska. Esta sociedade autoctone de trezentas e quarenta e cinco pessoas, é das mais bem sucedidas na referidia província.

Foto:Joana/Telemóvel
Foto: Lucinda/Telemóvel

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Desaparecer na natureza

O Yémen, outrora composto por uma fauna diversificada e uma flora luxuriante, é hoje pleno de grandes planícies áridas aonde ainda subsistem alguns grupos de árvores ao longo dos rios. Da fauna, uma grande parte dos mamíferos selvagens despareceram derivado à caça, ficando apenas os animais domésticos como cães, gatos, cabras, burros, bois, camêlos e dromedários. Possui também uma variedade de serpentes mas o animal próprio dessa região, é o camaleão que também esteve exposto nas Mosaïcultures 2013. Excessivamente calmo, fica no entanto altamente nervoso quando vê outro animal da sua raça. Muda para côres vivas, enche os flancos, abre a bôca até às goelas e deita sons fortes até que um dos dois decida de partir.
Tem a particularidade de os seus olhos girarem até práticamente cento e oitenta graus, e cada um poder olhar em direções diferentes. Quando localiza uma presa, os olhos concentram-se sobre o alvo.
A sua língua que se pode extender muito rápidamente chegando a atingir uma vez e meia o comprimento do corpo, tem a caracteristica de ser muito colante para apanhar os insectos de que se alimenta.
As suas mudanças de côres fazem dele um animal muito apreciado. .


Photo Lucinda/Telemóvel

domingo, 13 de outubro de 2013

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O Olho

Esta obra de arte situada em frente do Pavilhão Claire e Marc Bourgie do Museu das Belas Artes de Montreal, que fica na antiga igreja prebesteriana "Erskine and American United", é uma criação de David Altmejd desta cidade.

Trata-se de um anjo em bronze com a cabeça plena de dedos respeitante à criação pelo seu autor, um buraco no tronco alusivo à ligação entre o interior do museu e a vida urbana. É um dom do artista e empregados do museu que por sua vez foi dedicado a Bernard Lamarre, ex-presidente do conselho de administração.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Nascer com o Sol

Esta mosaïculture de Christine Sioui Wawanoloath, fala-nos das crenças das personagens das primeiras nações mais conhecidos por índios e cujas representações eram meio humanas e meio animais.
Neste caso a artista faz-nos viver os princípios do mundo aonde o pai pássaro rende homenagem ao universo celeste e espiritual, enquanto a mãe ursa lança os traços do futuro sobre a terra.
Eles fazem-no para a criança se lembrar das suas origens e crescer em harmonia com todos os sêres que o envolvem.
A canoa representa um mundo novo cheio de esperança e de sonhos.

Foto: Lucinda/Telemóvel

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Os guardas da ilha

Teve lugar em Montreal a exposição de Mosaïcultures de vinte e dois de Junho deste ano até ao passado domingo. Acolheu novecentos mil visitantes.

Esta mosaïculture representativa da ilha de Páscoa que se situada na Polinésia e há muito abandonada, é composta de oitocentos e trinta e oito estátuas megalíticas chamadas "Moaï". Foi muito provávelmente povoada desde o quarto século da nossa era e quando da passagem dos europeus no século dezoito ainda era habitada.
Ignora-se como os mégalíticos foram deslocados, pois há os que chegam a ter oitenta toneladas de pêso.
O seu despovoamente é atribuído a diversos factores como lutas entre os habitantes, falta de madeira da floresta entre outros motivos mas na realidade ainda ninguém sabe qual a verdadeira razão.
As fotos abaixo são uma reprodução feitas com plantas das tão faladas estátuas.