quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Aonde bebem os lobos

Esta obra de a Stephen Schofield situa-se na rua Jeanne Mance, logo abaixo do cruzamento com a rua Ste-Catherine O e é composta de vários módulos, dos quais aqui ficam alguns.


No módulo abaixo intitulado "A figura e aquele que olha" feito em bronze, representa um actor em equilibrio numa cadeira com o director assentado à sua frente. Schofield transmite-nos a tensão psicológica entre as duas figuras.

Fotos de vários angulos.
"Cadencia" é criada a partir do desenho de uma mão dentro de um círculo e repetida várias vezes em alumínio.
"A procissão" - Já postado no dia dez do corrente mês.
"O teatro do íntimo" é um trabalho em betão que representa duas mãos que tem os dedos perfurados para permitir a penetração da luz."
"A Procissão" que faz parte deste conjunto, é o modulo que vimos no dia dez do mês passado neste blogue.

Para uma informação mais completa desta obra, clicar AQUI.

domingo, 29 de outubro de 2017

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Caminhos

Em plena floresta.
Foto: Joana

domingo, 15 de outubro de 2017

Bailarina

Do vaso da Lucinda.
Foto: Lucinda.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Biblioteca Notre-Dame-de-Grâce

Notre-Dame-de-Grâce é um bairro servindo uma população de aproximadamente trinta mil pessoas. Possui um centro cultural com várias actividades no qual está incorporada a biblioteca Benny. É uma biblioteca pequena último grito com cento e trinta mil documentos, uma importante colecção de livros numéricos, CDs e DVDs, assim como um número elevado de computadores ligados à internete. Na impossibilidade de fotografar os interiores, aqui fica uma vista exterior.

Nesta foto pode-se ver a fachada do edifício.
Entrada principal.
É nesta sua entrada principal que há no exterior um dos muitos pianos públicos distribuídos pela cidade.
Foi à saída deste centro que comecei a ouvir o som harmonioso do piano. Contornei alguns mirones para ver quem era o pianista e dei-me com uma menina de uns oito anitos muito entretida com as teclas. Quanto não valem estes pianos na via pública e quanto não vale aquela garota que não mais esquecerei.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

A procissão

Esta escultura representa as procissões alegóricas do antigamente, com efígie do herói ou do tirano.
Pormenor.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Jardim comunitário

Os jardins comunitários são essencialmente destinados a pessoas da idade de oiro pois obrigam-nas a estarem activas além de originarem o contacto entre os utilizadores, o que diminui a solidão que é um dos problemas de stresse dos idosos. Por tudo isto são considerados uma mais valia na saúde pública. Derivado aos locais, nem todos os sítios são propícios para a criação destes jardins pois alguns são em locais aonde não há terra, como em pleno centro citadino. Nem por isso deixam de fazê-los e criam as formas mais diversas para chegarem aos seus fins. A apresentação nem sempre é a melhor mas o que conta é a finalidade. No fim as pessoas ficam satisfeitas pelo esforço despendido.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

O Mondego enfeitado

A cidade de Coimbra em Portugal já há uns tempos que tem um repuxo no rio Mondego que lhe dá um ar diferente.
Foto: Lucinda.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Praça Cabot

Ao sair do centro comercial Atwater o som da música própria dos indios despertou-me a atenção e fui dar uma olhadela. Não haja dúvidas que o pessoal estava animado.
A tal ponto que as pessoas aproveitavam para dançarem os seus regionalismos.
Muito ligados à terra e seu ambiente, interpretaram uma canção dedicada à agua e seus benefícios.
Mas também dançando ao som dos seus sonjuntos de música.
Depois de ter passado alguns momentos diferentes, retomei o meu caminho.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Passeando em Pointe Claire

Passeando-se nas ruas notamos que as pessoas gostam de apaparicar os seus jardins, nem que seja com uma bicicleta. O espaço de relva até ao passeio dá uma maior profundidade que descansa a vista a quem passa. Como a invasão da propriedade alheia é um acto muito grave, ela é respeitada mesmo que hajam belas flores ou árvores de fruto. A largura dos passeios é uma bela contribuição para que tudo funcione harmoniozamente. Muito simples mas belo.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Esplanadas de Montreal

Montreal tem imensas esplanadas comerciais como em todas as outras cidades mas um grande número delas têm o condão de estarem em grande parte sobre os passeios mas não estão encostadas aos edifícios. Assim permitem a passagem dos peões pois são construídas sobre o lado exterior dos passeios e prolongam-se pela zona de estacionamento dos automóveis até às pistas de ciclismo.
Outras são colocadas só no local de estacionamento dos automóveis, sempre acompanhadas pelos descansos para as bicicletas.
O mesmo acontece com esplanadas postas à disposição da população pela cãmara municipal para que as pessoas se refresquem, descansam e aproveitem para comerem as suas merendas.
Podemos dizer que a utilização da madeiras nestas esplanadas lhes dá um toque especial.
Derivado à qualidade de vida que as autoridades tentam levar às populações, mesmo que não houvessem esplanadas, as pessoas encontrariam aonde descansarem e refrescarem nos dias de calor.
Quer seja nas ruas, praças ou parques, o arvoredo é um bem fundamental para o equilíbrio do meio ambiente.

domingo, 6 de agosto de 2017

Festival Presença Autoctone

Está a decorrer neste momento o Festival Presença Aautoctone deste ano, estando previsto a actuação de ranchos internacionais que com as suas cores lhe dá muita vida. Uma pequena amostra dos momentos iniciais de hoje.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Cores vivas

Um excelente mural que sobressai pelo contraste das suas cores.

sábado, 22 de julho de 2017

Frescura

Tendo por fundo a escultura "O Homem” de Alexandre Calder, um passeio de barco até sabe bem.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Mural interior

A arte mural está de tal maneira enraízada em Montreal que companhias com interesse em darem qualidade de vida ao seu pessoal, encomendam maravilhas destas.
Foto: Joana Silva

sábado, 10 de junho de 2017

Parque de Portugal

Quando se passeia no Boulevard Saint Laurent no sentido norte e cruzamos a rua Marie Anne, vemos à nossa direita o parque de Portugal que tem como lema "... chegámos a estas paragens em busca de nova vida e de novos horizontes".

Ao depararmos com a entrada, o pavimento dá-nos logo um ar da nossa terra. A verdura e as sombras em pleno meio da cidade convidam ao repouso em certas horas do dia.
E pelas bandeiras vimos logo que não nos enganámos.
Não falta o célebre marco que nos caracterizou durante alguns séculos.
Assim como o tão airoso coreto utilizado na transmissão da cultura e como centro de distracções, se bem que não seja estritamente português.
A fonte que bem conhecemos, não lhe faltando a argola utilizada mais habitualmente para o burro ou para o macho.
Nas suas costas, um belo trabalho em azulejo que bem dignifica esta arte que tão bem conhecemos.
E quando se sai do parque, porque não pensar no meio ambiente.
Um gosto bem português.