segunda-feira, 17 de maio de 2010

Ciclistas, pranchistas e patinadores.

As bandas para ciclistas são hoje em maior número do que as pistas, pois permitem a limpeza de inverno da neve pelas máquinas que limpam as ruas, sem necessitarem de uma atenção especial. Os automobilistas podem apenas atravessá-las para estacionarem e vice-versa mas são responsáveis em caso de acidente. Este novo estilo espalhado por toda a cidade, veio aumentar imenso a prática dos diferentes tipos de manutenção física durante todo o ano. Aonde não há pistas ou bandas, o ciclista podem utilizar a rua desde que cumpram com o código da estrada. Os que gostam de fazer deslocações entre povoações mais ou menos distantes, é-lhes dedicado o espaço alcatroado entre a via para automóveis e a valeta.

Nas bandas vê-se no alcatrão o desenho bem específico da sua finalidade e da direcção a ser utilizada pelos ciclistas.



Nas pistas e bandas que os ciclista utilizam assim como nas ruas sem estes meios, nos cruzamentos de muito tráfego, os semáforos acendem em primeiro o sinal de seguir em frente. Assim, evita que os automobilistas virem para os lados antes que os ciclistas passem em segurança.


Em caso de cruzamente muito perigoso dos quais conheço só três ou quatro, há sinais expressos para os ciclistas como nesta pista. Pode-se ver nas placas colocadas acima dos cemáforos, que as pistas também são oficialmente para patinadores. Se aparecerem pranchista, peões a correrem, todos se acomodam sem problemas.


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