Nova Yorque está debaixo de uma epidemia de percevejos. Inicialmente começou em casas privadas, muitas das quais por vergonha tentaram encobrir o problema o mais possível, quando não têm culpa nhenhuma: aqui fala-se abertamente do assunto. Sendo um problema geral, mesmo pessoas com casas de milhões de dólares que se viram visitadas por tão inoportuno inseto fizeram o mesmo, calaram-se. Têm a particularidade de se esconderem muito em lugares como costuras de roupa, colchões, etc: alimentam-se do sangue dos animais e dos sêres humanos. Aconteceu que grandes companhias, nas quais superfícies comerciais muito concorridas, tiveram que fechar para desinfeção geral. Assim, esses lugares que tinham sido infectados por alguém que tansportou este inseto, passaram a infetar as pessoas que lá passaram e que por sua vez os transportaram para locais mais diversos como: o serviço, lojas que visitaram, suas casas, etc. Se ao princípio as autoridades tentaram esconder o problema com medo de perca do turismo, neste momento foi o próprio presidente da Cãmara de Nova Yorque a alertar que os percevejos podem ser uma epedimia superior à dos ratos que existem naquela cidade, pois aparecem por todo o lado.
Acontece que com o vai e vem de turistas americanos que se deslocam ao Quebec e naturais desta terra que vão a Nova Yorque, os serviços de saúde tomaram a decisão de alertar para uma possível epidemia no Quebec.
Por coincidência, Pascal Wilhelmy, conhecida animadora e apresentadora de programas de rádio e televisão, ao chegar dos Estados Unidos notou que os tinha na sua roupa. Chamou a desinfeção e ficou admirada por lhe perguntarem logo se acabava de chegar de Nova Yorque.
São bichinhos que dão muito trabalho pois têm uma grande capacidade de adaptação aos pesticidas e só morrem com temperaturas elevadas ou abaixo de -10C. En certos casos, as companhias de desinfeção chegam a levar camiões frigoríficos que recebem o recheio da habitação infetada, para depois de umas horas a temperaturas abaixo de menos dez centígrados, ser tudo limpo e as roupas lavadas.
Avisado já estou, agora vamos a ver a sorte que me espera.
Acontece que com o vai e vem de turistas americanos que se deslocam ao Quebec e naturais desta terra que vão a Nova Yorque, os serviços de saúde tomaram a decisão de alertar para uma possível epidemia no Quebec.
Por coincidência, Pascal Wilhelmy, conhecida animadora e apresentadora de programas de rádio e televisão, ao chegar dos Estados Unidos notou que os tinha na sua roupa. Chamou a desinfeção e ficou admirada por lhe perguntarem logo se acabava de chegar de Nova Yorque.
São bichinhos que dão muito trabalho pois têm uma grande capacidade de adaptação aos pesticidas e só morrem com temperaturas elevadas ou abaixo de -10C. En certos casos, as companhias de desinfeção chegam a levar camiões frigoríficos que recebem o recheio da habitação infetada, para depois de umas horas a temperaturas abaixo de menos dez centígrados, ser tudo limpo e as roupas lavadas.
Avisado já estou, agora vamos a ver a sorte que me espera.
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