sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Dança ao ar livre.

Vi enchertos do festival "Juste pour rire", que na prática é muito mais do que o riso. Jamais pensei ver uma estória social contada numa dança muito bem coreografada, ao som da música, tendo como cenário um carro ao ar livre com as pessoas e casas envolventes. Uma miscigenação americana como intérpretes. Muito bem dançada com uma mímica que nos permitia acompanhar os acontecimentos e que em nada interferia com os tempos de dança. A estória baseava-se num caso de uma paixão louca a dois com os seus contratempos, que levou à intervenção da polícia e aonde por fim, tudo terminou em bem.





Tendo durado três quartos de hora, mais não se pode exigir da presença estática de um carro, pois foi explorada ao máximo como muita leveza e subtilidade.

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