O "érable" mais conhecido entre nós como ácer, bordo ou zelha, é uma árvore que dá madeira utilizada pelos europeus, muito especialmente na construção naval. Os índios desta região, possuidores de uma cultura simples mas milenária, utilizavam-na para construção das suas habitações, fazerem açucar da sua aceiva e medicamentos tipos xaropes.
Os primeiros navegadores franceses que chegaram a esta costa, ficavam com os barcos encalhados no gêlo durante longos meses surpreendidos pelos invernos rigorosos. Quando ficavam doentes, muitos deles com escorbuto, foram os índios que com a seiva desta árvore tratavam os enfermos. Por sua vez também se serviam dela para fazer açúcar e xaropes. O açucar desta planta serviu durante a colonização como meio de luta contra a França que importava toda produção de acúcar das suas colónias, para depois o voltar a exportar para as restantes colónias não produtoras. Derivado a esta situação, os europeus que aqui habitavam passaram a adoçar tudo com o açúcar do ácer, como retaliação.
Como se pode ver nas fotos abaixo, as pessoas negam-se a parar de trasmitir tal arte às gerações vindouras e assim se vê mesmo em plena cidade, explorações individuais que as crianças podem ir vendo e os proprietários tirando o seu proveito.
Os primeiros navegadores franceses que chegaram a esta costa, ficavam com os barcos encalhados no gêlo durante longos meses surpreendidos pelos invernos rigorosos. Quando ficavam doentes, muitos deles com escorbuto, foram os índios que com a seiva desta árvore tratavam os enfermos. Por sua vez também se serviam dela para fazer açúcar e xaropes. O açucar desta planta serviu durante a colonização como meio de luta contra a França que importava toda produção de acúcar das suas colónias, para depois o voltar a exportar para as restantes colónias não produtoras. Derivado a esta situação, os europeus que aqui habitavam passaram a adoçar tudo com o açúcar do ácer, como retaliação.
Como se pode ver nas fotos abaixo, as pessoas negam-se a parar de trasmitir tal arte às gerações vindouras e assim se vê mesmo em plena cidade, explorações individuais que as crianças podem ir vendo e os proprietários tirando o seu proveito.
Desses tempos o "Sirop d’érable" perdurou até aos nossos dias
e hoje é muito conhecido internacionalmente sob o tipo de xarope, na confecção
de certas refeições e doces como a maravilhosa tarte de "Sirop
d’érable". Se este xarope foi transmitido pelos índios aos colonos, o
pastel de "Sirop d’érable" foi criado por portugueses tão perfeitos
na arte do "Pastel de Nata".
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